Blog da responsabilidade de Nelson Correia, Advogado, Vereador na Câmara Municipal de Penafiel, deputado na IX Legislatura e militante do Partido Socialista
Quarta-feira, 7 de Março de 2007
Uma ideia interessante.
Sou um leitor assíduo de alguns blogues, independentemente do seu cariz político e volta e meia encontro alguns artigos no mínimo, esquesitos, para não dizer outra coisa mais forte e prejurativa.
Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus: É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.
Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas: Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.
Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho: quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".
Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
Devemos todos saber, que independentemente das nossas crenças, temos de seguir a função que nos foi dada por Deus e unicamente a ele devemos reportar.

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publicado por pena-fiel às 18:18
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Uma ideia interessante.
Sou um leitor assíduo de alguns blogues, independentemente do seu cariz político e volta e meia encontro alguns artigos no mínimo, esquesitos, para não dizer outra coisa mais forte e prejurativa.
Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus: É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.
Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas: Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.
Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho: quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".
Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
Devemos todos saber, que independentemente das nossas crenças, temos de seguir a função que nos foi dada por Deus e unicamente a ele devemos reportar.

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Sou um leitor assíduo de alguns blogues, independentemente do seu cariz político e volta e meia encontro alguns artigos no mínimo, esquesitos, para não dizer outra coisa mais forte e prejurativa.
Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus: É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.
Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas: Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.
Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho: quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".
Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
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Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus: É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.
Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas: Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.
Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho: quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".
Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
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A propósito de um Museu
Tem existido nos últimos dias uma certa agitação devido à intenção de se abrir um museu a Salazar. Em Santa Comba Dão, têm-se manifestado apoiantes do ditador e anti-facistas, sendo até necessário a presença das forças policiais.
Na minha opinião, se alguém quiser abrir um museu Salazar, que o abra. Alias, até poderá ser um instrumento pedagógico bastante poderoso, que de uma vez por todas esclareça as mentalidades portuguesas, sobre o que foi o Estado Novo. Se estas ainda não estão esclarecidas.
O atraso social e económico, o atraso de infra-estruturas, o analfabetismo, são bons temas que podiam ser colocados em destaque nesse museu.
Por isso eu digo, querem abrir o museu, abram-no.





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Tem existido nos últimos dias uma certa agitação devido à intenção de se abrir um museu a Salazar. Em Santa Comba Dão, têm-se manifestado apoiantes do ditador e anti-facistas, sendo até necessário a presença das forças policiais.
Na minha opinião, se alguém quiser abrir um museu Salazar, que o abra. Alias, até poderá ser um instrumento pedagógico bastante poderoso, que de uma vez por todas esclareça as mentalidades portuguesas, sobre o que foi o Estado Novo. Se estas ainda não estão esclarecidas.
O atraso social e económico, o atraso de infra-estruturas, o analfabetismo, são bons temas que podiam ser colocados em destaque nesse museu.
Por isso eu digo, querem abrir o museu, abram-no.





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Tem existido nos últimos dias uma certa agitação devido à intenção de se abrir um museu a Salazar. Em Santa Comba Dão, têm-se manifestado apoiantes do ditador e anti-facistas, sendo até necessário a presença das forças policiais.
Na minha opinião, se alguém quiser abrir um museu Salazar, que o abra. Alias, até poderá ser um instrumento pedagógico bastante poderoso, que de uma vez por todas esclareça as mentalidades portuguesas, sobre o que foi o Estado Novo. Se estas ainda não estão esclarecidas.
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Tem existido nos últimos dias uma certa agitação devido à intenção de se abrir um museu a Salazar. Em Santa Comba Dão, têm-se manifestado apoiantes do ditador e anti-facistas, sendo até necessário a presença das forças policiais.
Na minha opinião, se alguém quiser abrir um museu Salazar, que o abra. Alias, até poderá ser um instrumento pedagógico bastante poderoso, que de uma vez por todas esclareça as mentalidades portuguesas, sobre o que foi o Estado Novo. Se estas ainda não estão esclarecidas.
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Tem existido nos últimos dias uma certa agitação devido à intenção de se abrir um museu a Salazar. Em Santa Comba Dão, têm-se manifestado apoiantes do ditador e anti-facistas, sendo até necessário a presença das forças policiais.
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