Blog da responsabilidade de Nelson Correia, Advogado, Vereador na Câmara Municipal de Penafiel, deputado na IX Legislatura e militante do Partido Socialista
Sexta-feira, 16 de Março de 2007
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Num passado não muito distante...

Num passado não muito distante, quatro aventureiros, comandados pelo aventureiro-mor, reuniram-se para realizarem um safari em terras entre os rios Tigre e Eufrates. Diziam eles para que iam encontrar umas armas chamadas de armas de destruição maciça. Passados quatro anos, nem armas de destruição maciça, nem estabilidade na região. Pode-se dizer que estes aventureiros falharam redondamente na sua missão. Esperemos que os aventureiros que restam não realizem mais aventuras baseadas na mentira.
Quarta-feira, 7 de Março de 2007
Uma ideia interessante.
Sou um leitor assíduo de alguns blogues, independentemente do seu cariz político e volta e meia encontro alguns artigos no mínimo, esquesitos, para não dizer outra coisa mais forte e prejurativa.
Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus:
É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas:
Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho:
quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
Devemos todos saber, que independentemente das nossas crenças, temos de seguir a função que nos foi dada por Deus e unicamente a ele devemos reportar.
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Uma ideia interessante.
Sou um leitor assíduo de alguns blogues, independentemente do seu cariz político e volta e meia encontro alguns artigos no mínimo, esquesitos, para não dizer outra coisa mais forte e prejurativa.
Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus:
É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas:
Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho:
quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
Devemos todos saber, que independentemente das nossas crenças, temos de seguir a função que nos foi dada por Deus e unicamente a ele devemos reportar.
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Uma ideia interessante.
Sou um leitor assíduo de alguns blogues, independentemente do seu cariz político e volta e meia encontro alguns artigos no mínimo, esquesitos, para não dizer outra coisa mais forte e prejurativa.
Um desses, da autoria de um professor universitário de seu nome Pedro Arroja, refere-se à perda de autoridade por parte dos professores.
Embora concorde, que actualmente os professores não exercem a mesma autoridade que exerciam no passado, não posso deixar de me rir com a explicação dada por este ilustre personagem.
Mas passemos ao que interessa. Este blogueiro, acha que a autoridade dos professores é dada por Deus:
É sobre um compromisso semelhante com Deus que se funda a autoridade tradicional do professor. "Tu educarás os Meus filhos; e, para isso, dar-te-ei plenos poderes".
O professor exercia a sua autoridade cumprindo a sua parte no compromisso - educar as crianças e os adolescentes de acordo com a vontade de Deus.Esquece-se este ilustre liberal, que nem toda a gente é obrigada a acreditar e a seguir a mesma religião que ele e que um suposto professor seguem.
Mas mais hilariante é a justificação da indisciplina nas escolas:
Quando, perante a actual crise educativa, os alunos se revoltam contra os professores, eles estão, na realidade, a interrogá-los: "Então, não cumpres o teu compromisso com Deus, que é o de me educares?" . Perante a ausência de resposta e a demissão, eles revoltam-se. E o mesmo acontece com os pais e a sociedade em geral.Mas a história nao fica por aqui, este iluminado por alguma entidade divina vai mais longe e mete os sindicatos ao barulho:
quando através dos seus sindicatos, os professores começaram a aparecer em público reinvidicando salários, férias, pensões de reforma, progressões na carreira e frequentemente, recorrendo à greve para os conseguirem, os pais dos alunos, os próprios alunos e a sociedade em geral, concluiram: "Eles não parecem sobretudo empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus - que é o de educar crianças e jovens adolescentes. Eles parecem tão ou mais empenhados em obter benefícios para si próprios. Mas se eles não estão empenhados em cumprir o seu compromisso com Deus, eles não merecem mais a autoridade que Deus lhes deu para esse fim.".Possivelmente este indivíduo considera-se um mensageiro divino, pronto a contribuir para acabar com os males deste mundo.
Devemos todos saber, que independentemente das nossas crenças, temos de seguir a função que nos foi dada por Deus e unicamente a ele devemos reportar.
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