Blog da responsabilidade de Nelson Correia, Advogado, Vereador na Câmara Municipal de Penafiel, deputado na IX Legislatura e militante do Partido Socialista
Terça-feira, 30 de Janeiro de 2007
O voto
Venho escrever sobre o voto, um pouco também devido ao referendo que aí se aproxima. No entanto não vou falar sobre as razões de eu votar Sim, mas sim nas razões de eu simplesmente ir votar sempre que necessário.
Durante uma série de anos, existiu um povo que foi subjugado a um domínio estrangeiro, e durante esse espaço de tempo o invasor massacrou e oprimiu fortemente esse povo. Durante longos anos esse povo sofreu em silêncio, pois a sua localização era remota, e a sua independência não era uma prioridade para a comunidade internacional. Durante anos esse povo lutou com o pouco que tinha, mas lutou sempre afincadamente pela sua auto-determinação. Aos poucos a sua causa foi ganhando visão a nível internacional, até ao ponto de se convocar uma consulta popular ao povo sobre o que queria para o seu futuro, uma autonomia especial ou a independência.
Mesmo assim esse referendo foi um presente envenenado, pois a repressão, os homicidios, as torturas continuaram durante o recenseamento e a campanha para o referendo. Mesmo com a ameaça sobre as suas vidas, esse povo saiu do seu esconderijo e foi votar, e votou pela independência. Esse povo é o povo de Timor-Leste. É o povo corajoso e com capacidade de sofrimento, é o povo que decidiu por si próprio, é o povo que mostrou ao Mundo o poder da escolha e o poder do voto. É o povo que se sacrificou, para poder escolher o seu destino. E pelo povo de Timor-Leste, em cada acto de colocar a cruz, dobrar o boletim em quatro e deposita-lo na urna, eu faço uma sentida homenagem, pois esse povo mostrou-me o valor do voto e o valor da participação nos destinos colectivos.
E a todos faço um apelo, votem, independentemente do sentido de voto, mas votem, de certeza que não arriscam a vossa vida ao ir votar. O povo de Timor arriscou a sua vida, mas mesmo assim foi em massa votar.
Por si e por todos, decida e não deixe que os outros decidam por si.



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O voto
Venho escrever sobre o voto, um pouco também devido ao referendo que aí se aproxima. No entanto não vou falar sobre as razões de eu votar Sim, mas sim nas razões de eu simplesmente ir votar sempre que necessário.
Durante uma série de anos, existiu um povo que foi subjugado a um domínio estrangeiro, e durante esse espaço de tempo o invasor massacrou e oprimiu fortemente esse povo. Durante longos anos esse povo sofreu em silêncio, pois a sua localização era remota, e a sua independência não era uma prioridade para a comunidade internacional. Durante anos esse povo lutou com o pouco que tinha, mas lutou sempre afincadamente pela sua auto-determinação. Aos poucos a sua causa foi ganhando visão a nível internacional, até ao ponto de se convocar uma consulta popular ao povo sobre o que queria para o seu futuro, uma autonomia especial ou a independência.
Mesmo assim esse referendo foi um presente envenenado, pois a repressão, os homicidios, as torturas continuaram durante o recenseamento e a campanha para o referendo. Mesmo com a ameaça sobre as suas vidas, esse povo saiu do seu esconderijo e foi votar, e votou pela independência. Esse povo é o povo de Timor-Leste. É o povo corajoso e com capacidade de sofrimento, é o povo que decidiu por si próprio, é o povo que mostrou ao Mundo o poder da escolha e o poder do voto. É o povo que se sacrificou, para poder escolher o seu destino. E pelo povo de Timor-Leste, em cada acto de colocar a cruz, dobrar o boletim em quatro e deposita-lo na urna, eu faço uma sentida homenagem, pois esse povo mostrou-me o valor do voto e o valor da participação nos destinos colectivos.
E a todos faço um apelo, votem, independentemente do sentido de voto, mas votem, de certeza que não arriscam a vossa vida ao ir votar. O povo de Timor arriscou a sua vida, mas mesmo assim foi em massa votar.
Por si e por todos, decida e não deixe que os outros decidam por si.



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Venho escrever sobre o voto, um pouco também devido ao referendo que aí se aproxima. No entanto não vou falar sobre as razões de eu votar Sim, mas sim nas razões de eu simplesmente ir votar sempre que necessário.
Durante uma série de anos, existiu um povo que foi subjugado a um domínio estrangeiro, e durante esse espaço de tempo o invasor massacrou e oprimiu fortemente esse povo. Durante longos anos esse povo sofreu em silêncio, pois a sua localização era remota, e a sua independência não era uma prioridade para a comunidade internacional. Durante anos esse povo lutou com o pouco que tinha, mas lutou sempre afincadamente pela sua auto-determinação. Aos poucos a sua causa foi ganhando visão a nível internacional, até ao ponto de se convocar uma consulta popular ao povo sobre o que queria para o seu futuro, uma autonomia especial ou a independência.
Mesmo assim esse referendo foi um presente envenenado, pois a repressão, os homicidios, as torturas continuaram durante o recenseamento e a campanha para o referendo. Mesmo com a ameaça sobre as suas vidas, esse povo saiu do seu esconderijo e foi votar, e votou pela independência. Esse povo é o povo de Timor-Leste. É o povo corajoso e com capacidade de sofrimento, é o povo que decidiu por si próprio, é o povo que mostrou ao Mundo o poder da escolha e o poder do voto. É o povo que se sacrificou, para poder escolher o seu destino. E pelo povo de Timor-Leste, em cada acto de colocar a cruz, dobrar o boletim em quatro e deposita-lo na urna, eu faço uma sentida homenagem, pois esse povo mostrou-me o valor do voto e o valor da participação nos destinos colectivos.
E a todos faço um apelo, votem, independentemente do sentido de voto, mas votem, de certeza que não arriscam a vossa vida ao ir votar. O povo de Timor arriscou a sua vida, mas mesmo assim foi em massa votar.
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Durante uma série de anos, existiu um povo que foi subjugado a um domínio estrangeiro, e durante esse espaço de tempo o invasor massacrou e oprimiu fortemente esse povo. Durante longos anos esse povo sofreu em silêncio, pois a sua localização era remota, e a sua independência não era uma prioridade para a comunidade internacional. Durante anos esse povo lutou com o pouco que tinha, mas lutou sempre afincadamente pela sua auto-determinação. Aos poucos a sua causa foi ganhando visão a nível internacional, até ao ponto de se convocar uma consulta popular ao povo sobre o que queria para o seu futuro, uma autonomia especial ou a independência.
Mesmo assim esse referendo foi um presente envenenado, pois a repressão, os homicidios, as torturas continuaram durante o recenseamento e a campanha para o referendo. Mesmo com a ameaça sobre as suas vidas, esse povo saiu do seu esconderijo e foi votar, e votou pela independência. Esse povo é o povo de Timor-Leste. É o povo corajoso e com capacidade de sofrimento, é o povo que decidiu por si próprio, é o povo que mostrou ao Mundo o poder da escolha e o poder do voto. É o povo que se sacrificou, para poder escolher o seu destino. E pelo povo de Timor-Leste, em cada acto de colocar a cruz, dobrar o boletim em quatro e deposita-lo na urna, eu faço uma sentida homenagem, pois esse povo mostrou-me o valor do voto e o valor da participação nos destinos colectivos.
E a todos faço um apelo, votem, independentemente do sentido de voto, mas votem, de certeza que não arriscam a vossa vida ao ir votar. O povo de Timor arriscou a sua vida, mas mesmo assim foi em massa votar.
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Mesmo assim esse referendo foi um presente envenenado, pois a repressão, os homicidios, as torturas continuaram durante o recenseamento e a campanha para o referendo. Mesmo com a ameaça sobre as suas vidas, esse povo saiu do seu esconderijo e foi votar, e votou pela independência. Esse povo é o povo de Timor-Leste. É o povo corajoso e com capacidade de sofrimento, é o povo que decidiu por si próprio, é o povo que mostrou ao Mundo o poder da escolha e o poder do voto. É o povo que se sacrificou, para poder escolher o seu destino. E pelo povo de Timor-Leste, em cada acto de colocar a cruz, dobrar o boletim em quatro e deposita-lo na urna, eu faço uma sentida homenagem, pois esse povo mostrou-me o valor do voto e o valor da participação nos destinos colectivos.
E a todos faço um apelo, votem, independentemente do sentido de voto, mas votem, de certeza que não arriscam a vossa vida ao ir votar. O povo de Timor arriscou a sua vida, mas mesmo assim foi em massa votar.
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Mesmo assim esse referendo foi um presente envenenado, pois a repressão, os homicidios, as torturas continuaram durante o recenseamento e a campanha para o referendo. Mesmo com a ameaça sobre as suas vidas, esse povo saiu do seu esconderijo e foi votar, e votou pela independência. Esse povo é o povo de Timor-Leste. É o povo corajoso e com capacidade de sofrimento, é o povo que decidiu por si próprio, é o povo que mostrou ao Mundo o poder da escolha e o poder do voto. É o povo que se sacrificou, para poder escolher o seu destino. E pelo povo de Timor-Leste, em cada acto de colocar a cruz, dobrar o boletim em quatro e deposita-lo na urna, eu faço uma sentida homenagem, pois esse povo mostrou-me o valor do voto e o valor da participação nos destinos colectivos.
E a todos faço um apelo, votem, independentemente do sentido de voto, mas votem, de certeza que não arriscam a vossa vida ao ir votar. O povo de Timor arriscou a sua vida, mas mesmo assim foi em massa votar.
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Domingo, 28 de Janeiro de 2007
Os queixinhas...
"ser arguido é hoje uma vulgaridade numa sociedade em que todos apresentam queixas contra todos"
in http://filipemenezes.blogspot.com

Para os Menezistas de PENAFIEL reflectirem, ou não os haverá em Penafiel?!

Será que no PSD, não há X e Y? Pensarão todos da mesma maneira?
Às vezes, e tantas foram as vezes que o PSD procurou glosar em torno das diferenças no PS/Penafiel, dá a impressão que não!
Quando se é poder, a atracção pelo pensamento único, é forte...
Será ela irresistível em Penafiel?


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Será que no PSD, não há X e Y? Pensarão todos da mesma maneira?
Às vezes, e tantas foram as vezes que o PSD procurou glosar em torno das diferenças no PS/Penafiel, dá a impressão que não!
Quando se é poder, a atracção pelo pensamento único, é forte...
Será ela irresistível em Penafiel?


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Para os Menezistas de PENAFIEL reflectirem, ou não os haverá em Penafiel?!

Será que no PSD, não há X e Y? Pensarão todos da mesma maneira?
Às vezes, e tantas foram as vezes que o PSD procurou glosar em torno das diferenças no PS/Penafiel, dá a impressão que não!
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