Blog da responsabilidade de Nelson Correia, Advogado, Vereador na Câmara Municipal de Penafiel, deputado na IX Legislatura e militante do Partido Socialista
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2006
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Travessia do rio só a nado!

Neste local, com a barca que se vê ao fundo, ou com o velho barco a remos, as populações das duas margens do Douro sempre tiveram assegurada a travessia do rio.
Foi assim que as populações do lado de Penafiel viram garantido o sustento procurado nas minas do Pejão.
Com o encerramento das Minas, o Estado entendeu que o lado do rio de Castelo de Paiva devia ficar ligado à industria. Foi nesse pressuposto que foi criada a zona industrial das Lavagueiras, na Póvoa, freguesia de Pedorido. Do lado de cá, entendeu-se, então, que o futuro estaria no Turismo.
Entretanto, as populações aspiravam pela construção de uma ponte que ligasse as duas margens. Até que a tragédia bateu em Entre-os-Rios.
No ano de 2001 a velha ponte Hintze Ribeiro sucumbiu as intempéries e arrastou consigo a vida de 59 pessoas que, há anos, ansiavam pela prometida construção da nova ponte.
Morreram vítimas da incúria do Estado, incapaz de presevar o que tem, e da falta de organização e planeamento que permitisse, em tempo útil, a construção da nova ponte.
Com a tragédia surgiu não uma ponte,mas duas!
Uma a estorvar à outra! Com o cómico de, para justificar as duas, os nossos engenheiros terem inventado um troço de estrada que obriga a entrar na ponte velha, ou melhor, na ponte nova que substituiu a velha, ir dar uma volta ao outro lado e entrar na nova ponte, voltando ao lado de cá, para retomar a viagem!
Entretanto, as populações da zona sul dos concelhos de Castelo de Paiva e Penafiel para atravessarem o rio têm que saber nadar. È que a barca que assegurava a passagem entre as duas margens deixou de operar.
As Câmaras Municipais, a de Penafiel e a de Castelo de Paiva, não querem pagar os custos da travessia.
Acham que o dinheiro lhes faz falta, por exemplo, para a publicação das respectivas revistas municipais, onde a fotografia dos Presidentes aparece mais vezes que a palavra bué em boca de adolescente de telenovela.
Se estiver a pensar, um dia destes, vir a Rio Mau e daqui até Pedorido, já sabe, traga uns calções. È que vai ter que se lançar ao rio e nadar... nadar até atingir a outra margem.
Se não sabe nadar, esqueça!
O melhor é ir mesmo até Entre-os-Rios. E se vem dos lados de Penafiel, esqueça a nova variante, a tal que prova que duas pontes, às vezes só estorvam.
Venha mesmo, pelo sítio de sempre. Apanhe a ponte que roubou o lugar da velha e depois, é só seguir em frente.
30 km mais à frente e está em Pedorido!
È esta a sina dos que vivendo do lado de Penafiel, precisam de trabalhar no lado de Castelo de Paiva e dos do lado de Castelo de Paiva que aí vivendo, precisam de vir ao lado de cá, quando não for mais, para apanhar a camioneta que os levará até ao Porto, onde ganham a vida.
Os que dos dois lados do rio ocupam a cadeira do poder municipal, com isto não se preocupam, ocupados que estão em escolher as fotografias da próxima revista municipal.
Terça-feira, 17 de Outubro de 2006
ECOS DA VISITA DOS DEPUTADOS AO HOSPITAL
Da visita dos senhores deputados do PS ao Hospital Padre Américo, via imprensa, chegaram-nos estes ecos:
JORNAL DE NOTÍCIAS DE 17.10.06
LOCAL – VALE DO SOUSA
Hospital com capacidade para mais partos
O fecho da maternidade no hospital de Amarante fez aumentar o número de partos no Hospital Padre Américo do Vale do Sousa. Porém, a unidade de saúde tem capacidade instalada para admitir parturientes de outros hospitais. A garantia foi dada, ontem, pelos deputados socialistas, eleitos pelo distrito do Porto, durante uma visita ao hospital.
Esta unidade de saúde tem 390 camas de internamento e diversas valências médicas e cirúrgicas. Os deputados do PS fizeram uma visita guiada ao interior do hospital, conduzida pelo ex-deputado socialista, Alberto Marques, actual presidente do Conselho de Administração.
Fernando Jesus, coordenador da equipa, mostrou-se "bastante satisfeito com a ideia de que o hospital está no bom caminho", enquanto o deputado Manuel Pizarro elogiou a gestão de Alberto Marques ao cumprir "um objectivo das políticas de Saúde do Governo". O bloco operatório efectuou mais quatro mil intervenções cirúrgicas que o ano passado, "um aumento de produção absolutamente espantoso" para os deputados socialistas.
Sobre o aspecto financeiro, os deputados saíram "tranquilos e impressionados". "Este hospital apresenta um défice operacional perfeitamente sustentável", frisou Manuel Pizarro. Por isso, este deputado considera "absolutamente falsas" as notícias sobre a possibilidade de o hospital perder a categoria de Empresa Pública.
A unidade aumentou o número de partos ao receber grávidas de outros concelhos, nomeadamente, do Hospital de Amarante cuja maternidade será encerrada. Para Manuel Pizarro, o "Padre Américo" tem capacidade instalada para corresponder à falha de Amarante e "até de outros". Alberto Marques agradeceu a visita e lembrou que o próximo ano será "a consolidação da modernização, com mais segurança e eficácia". O hospital recebe, anualmente, cerca de 150 mil pessoas na Consulta Externa e 164 mil na Urgência. JV
PÚBLICO 2006.10.17
REGIÃO
Hospital Padre Américo com aumento da produtividade
A gestão do Hospital Padre Américo foi amplamente elogiada pelos deputados, considerando que é um exemplo de como "deve ser a gestão do serviço nacional de saúde pública dos hospitais", centrando-se na resolução dos problemas de saúde do doente. Manuel Pizarro destacou a grande motivação dos profissionais que ali trabalham, porque "sem um grande envolvimento" não seria possível obter "estes belíssimos resultados de produção".
No primeiro semestre de 2006, o Padre Américo aumentou a produção cirúrgica de forma "absolutamente impressionante", de um pouco menos de 10 mil cirurgias para mais de 14 mil, correspondendo a um aumento superior a 40 por cento assente no "serviço regular do hospital", afirmou. No Serviço de Oftalmologia, o aumento foi superior a 500 por cento, acrescentou o deputado.
Os resultados globais apontam para um crescimento total da produção "na ordem dos 14 por cento e um aumento dos custos na ordem dos 6 por cento", concluindo os socialistas: "Apesar do momento de contenção orçamental, a relação entre o aumento dos proveitos e dos custos é de tal modo favorável que o défice operacional do hospital é absolutamente suportável e pouco significativo". Os socialistas afirmaram sair do hospital "animados com o que se está a passar" naquela unidade de saúde, cuja gestão "confirma que existem condições para manter e reforçar o Serviço Nacional de Saúde público do ponto de vista de acessibilidade e sustentabilidade financeira".
E mais não sabemos, porque nada nos foi dito...
ECOS DA VISITA DOS DEPUTADOS AO HOSPITAL
Da visita dos senhores deputados do PS ao Hospital Padre Américo, via imprensa, chegaram-nos estes ecos:
JORNAL DE NOTÍCIAS DE 17.10.06
LOCAL – VALE DO SOUSA
Hospital com capacidade para mais partos
O fecho da maternidade no hospital de Amarante fez aumentar o número de partos no Hospital Padre Américo do Vale do Sousa. Porém, a unidade de saúde tem capacidade instalada para admitir parturientes de outros hospitais. A garantia foi dada, ontem, pelos deputados socialistas, eleitos pelo distrito do Porto, durante uma visita ao hospital.
Esta unidade de saúde tem 390 camas de internamento e diversas valências médicas e cirúrgicas. Os deputados do PS fizeram uma visita guiada ao interior do hospital, conduzida pelo ex-deputado socialista, Alberto Marques, actual presidente do Conselho de Administração.
Fernando Jesus, coordenador da equipa, mostrou-se "bastante satisfeito com a ideia de que o hospital está no bom caminho", enquanto o deputado Manuel Pizarro elogiou a gestão de Alberto Marques ao cumprir "um objectivo das políticas de Saúde do Governo". O bloco operatório efectuou mais quatro mil intervenções cirúrgicas que o ano passado, "um aumento de produção absolutamente espantoso" para os deputados socialistas.
Sobre o aspecto financeiro, os deputados saíram "tranquilos e impressionados". "Este hospital apresenta um défice operacional perfeitamente sustentável", frisou Manuel Pizarro. Por isso, este deputado considera "absolutamente falsas" as notícias sobre a possibilidade de o hospital perder a categoria de Empresa Pública.
A unidade aumentou o número de partos ao receber grávidas de outros concelhos, nomeadamente, do Hospital de Amarante cuja maternidade será encerrada. Para Manuel Pizarro, o "Padre Américo" tem capacidade instalada para corresponder à falha de Amarante e "até de outros". Alberto Marques agradeceu a visita e lembrou que o próximo ano será "a consolidação da modernização, com mais segurança e eficácia". O hospital recebe, anualmente, cerca de 150 mil pessoas na Consulta Externa e 164 mil na Urgência. JV
PÚBLICO 2006.10.17
REGIÃO
Hospital Padre Américo com aumento da produtividade
A gestão do Hospital Padre Américo foi amplamente elogiada pelos deputados, considerando que é um exemplo de como "deve ser a gestão do serviço nacional de saúde pública dos hospitais", centrando-se na resolução dos problemas de saúde do doente. Manuel Pizarro destacou a grande motivação dos profissionais que ali trabalham, porque "sem um grande envolvimento" não seria possível obter "estes belíssimos resultados de produção".
No primeiro semestre de 2006, o Padre Américo aumentou a produção cirúrgica de forma "absolutamente impressionante", de um pouco menos de 10 mil cirurgias para mais de 14 mil, correspondendo a um aumento superior a 40 por cento assente no "serviço regular do hospital", afirmou. No Serviço de Oftalmologia, o aumento foi superior a 500 por cento, acrescentou o deputado.
Os resultados globais apontam para um crescimento total da produção "na ordem dos 14 por cento e um aumento dos custos na ordem dos 6 por cento", concluindo os socialistas: "Apesar do momento de contenção orçamental, a relação entre o aumento dos proveitos e dos custos é de tal modo favorável que o défice operacional do hospital é absolutamente suportável e pouco significativo". Os socialistas afirmaram sair do hospital "animados com o que se está a passar" naquela unidade de saúde, cuja gestão "confirma que existem condições para manter e reforçar o Serviço Nacional de Saúde público do ponto de vista de acessibilidade e sustentabilidade financeira".
E mais não sabemos, porque nada nos foi dito...
ECOS DA VISITA DOS DEPUTADOS AO HOSPITAL
Da visita dos senhores deputados do PS ao Hospital Padre Américo, via imprensa, chegaram-nos estes ecos:
JORNAL DE NOTÍCIAS DE 17.10.06
LOCAL – VALE DO SOUSA
Hospital com capacidade para mais partos
O fecho da maternidade no hospital de Amarante fez aumentar o número de partos no Hospital Padre Américo do Vale do Sousa. Porém, a unidade de saúde tem capacidade instalada para admitir parturientes de outros hospitais. A garantia foi dada, ontem, pelos deputados socialistas, eleitos pelo distrito do Porto, durante uma visita ao hospital.
Esta unidade de saúde tem 390 camas de internamento e diversas valências médicas e cirúrgicas. Os deputados do PS fizeram uma visita guiada ao interior do hospital, conduzida pelo ex-deputado socialista, Alberto Marques, actual presidente do Conselho de Administração.
Fernando Jesus, coordenador da equipa, mostrou-se "bastante satisfeito com a ideia de que o hospital está no bom caminho", enquanto o deputado Manuel Pizarro elogiou a gestão de Alberto Marques ao cumprir "um objectivo das políticas de Saúde do Governo". O bloco operatório efectuou mais quatro mil intervenções cirúrgicas que o ano passado, "um aumento de produção absolutamente espantoso" para os deputados socialistas.
Sobre o aspecto financeiro, os deputados saíram "tranquilos e impressionados". "Este hospital apresenta um défice operacional perfeitamente sustentável", frisou Manuel Pizarro. Por isso, este deputado considera "absolutamente falsas" as notícias sobre a possibilidade de o hospital perder a categoria de Empresa Pública.
A unidade aumentou o número de partos ao receber grávidas de outros concelhos, nomeadamente, do Hospital de Amarante cuja maternidade será encerrada. Para Manuel Pizarro, o "Padre Américo" tem capacidade instalada para corresponder à falha de Amarante e "até de outros". Alberto Marques agradeceu a visita e lembrou que o próximo ano será "a consolidação da modernização, com mais segurança e eficácia". O hospital recebe, anualmente, cerca de 150 mil pessoas na Consulta Externa e 164 mil na Urgência. JV
PÚBLICO 2006.10.17
REGIÃO
Hospital Padre Américo com aumento da produtividade
A gestão do Hospital Padre Américo foi amplamente elogiada pelos deputados, considerando que é um exemplo de como "deve ser a gestão do serviço nacional de saúde pública dos hospitais", centrando-se na resolução dos problemas de saúde do doente. Manuel Pizarro destacou a grande motivação dos profissionais que ali trabalham, porque "sem um grande envolvimento" não seria possível obter "estes belíssimos resultados de produção".
No primeiro semestre de 2006, o Padre Américo aumentou a produção cirúrgica de forma "absolutamente impressionante", de um pouco menos de 10 mil cirurgias para mais de 14 mil, correspondendo a um aumento superior a 40 por cento assente no "serviço regular do hospital", afirmou. No Serviço de Oftalmologia, o aumento foi superior a 500 por cento, acrescentou o deputado.
Os resultados globais apontam para um crescimento total da produção "na ordem dos 14 por cento e um aumento dos custos na ordem dos 6 por cento", concluindo os socialistas: "Apesar do momento de contenção orçamental, a relação entre o aumento dos proveitos e dos custos é de tal modo favorável que o défice operacional do hospital é absolutamente suportável e pouco significativo". Os socialistas afirmaram sair do hospital "animados com o que se está a passar" naquela unidade de saúde, cuja gestão "confirma que existem condições para manter e reforçar o Serviço Nacional de Saúde público do ponto de vista de acessibilidade e sustentabilidade financeira".
E mais não sabemos, porque nada nos foi dito...