Blog da responsabilidade de Nelson Correia, Advogado, Vereador na Câmara Municipal de Penafiel, deputado na IX Legislatura e militante do Partido Socialista
Quarta-feira, 30 de Agosto de 2006
SEXTA FEIRA A "JUSTIÇA" RETOMA O TRABALHO
O "ano judicial" começa na próxima sexta-feira.
Este ano as férias judiciais foram substancialmente diminuidas.
Tal medida do governo gerou no sector uma forte controversia sobre os seus efeitos na resolução do crónico problema da morosidade da nossa justiça.
Pelos argumentos que pode consultar
aqui, parece-me evidente que tal medida apenas marca uma intenção do governo: passar a mensagem que as reformas avançam mesmo naqueles sectores em que a força das corporações é forte.
Só que este tiro apenas atinge a organização dos pequenos escritórios de advogados, privando-os dos trinta dias de gozo de férias a que as normais cidadãos têm direito, nada resolvendo, dos endémicos problemas da justiça.
SEXTA FEIRA A "JUSTIÇA" RETOMA O TRABALHO
O "ano judicial" começa na próxima sexta-feira.
Este ano as férias judiciais foram substancialmente diminuidas.
Tal medida do governo gerou no sector uma forte controversia sobre os seus efeitos na resolução do crónico problema da morosidade da nossa justiça.
Pelos argumentos que pode consultar
aqui, parece-me evidente que tal medida apenas marca uma intenção do governo: passar a mensagem que as reformas avançam mesmo naqueles sectores em que a força das corporações é forte.
Só que este tiro apenas atinge a organização dos pequenos escritórios de advogados, privando-os dos trinta dias de gozo de férias a que as normais cidadãos têm direito, nada resolvendo, dos endémicos problemas da justiça.
SEXTA FEIRA A "JUSTIÇA" RETOMA O TRABALHO
O "ano judicial" começa na próxima sexta-feira.
Este ano as férias judiciais foram substancialmente diminuidas.
Tal medida do governo gerou no sector uma forte controversia sobre os seus efeitos na resolução do crónico problema da morosidade da nossa justiça.
Pelos argumentos que pode consultar
aqui, parece-me evidente que tal medida apenas marca uma intenção do governo: passar a mensagem que as reformas avançam mesmo naqueles sectores em que a força das corporações é forte.
Só que este tiro apenas atinge a organização dos pequenos escritórios de advogados, privando-os dos trinta dias de gozo de férias a que as normais cidadãos têm direito, nada resolvendo, dos endémicos problemas da justiça.
SEXTA FEIRA A "JUSTIÇA" RETOMA O TRABALHO
O "ano judicial" começa na próxima sexta-feira.
Este ano as férias judiciais foram substancialmente diminuidas.
Tal medida do governo gerou no sector uma forte controversia sobre os seus efeitos na resolução do crónico problema da morosidade da nossa justiça.
Pelos argumentos que pode consultar
aqui, parece-me evidente que tal medida apenas marca uma intenção do governo: passar a mensagem que as reformas avançam mesmo naqueles sectores em que a força das corporações é forte.
Só que este tiro apenas atinge a organização dos pequenos escritórios de advogados, privando-os dos trinta dias de gozo de férias a que as normais cidadãos têm direito, nada resolvendo, dos endémicos problemas da justiça.
Sexta-feira, 25 de Agosto de 2006
ENGANADORAS E DISFARÇADAS
Enganadoras e disfarçadas, parece ser este o quadro das contas partidárias saído do acordão do Tribunal Constitucional,
que pode consultar aqui.Diz o povo, e com razão, que quem dá é porque quer.
Quem financia um partido político ou dá um donativo para uma campanha eleitoral, raramente o faz apenas com a intenção de contribuir para a afirmação dos ideais em que acredita.
Por detrás do donativo está, normalmente, a expectativa do pequeno ou grande favor que se espera retribuido de quem alcança o poder.
Não será por acaso que nas eleições autárquicas , aqueles que estão no poder ou os que gozam de uma forte expectativa do alcançar, têm muitos mais meios ao seu dispor do que aqueles que, à partida, estão arredados da luta pela vitória eleitoral.
É do financiamento privado da actividade política que nasce a corrupção.
Financiamento público com regras que impunham aos partidos a obrigação de realizarem apenas acções que tenham por finalidade o esclarecimento dos cidadãos acerca das suas propostas, projectos e pessoas que cada um deles apresenta aos actos eleitorais, é o caminho para se acabar com
esta discussão recorrentes das contas partidárias.
ENGANADORAS E DISFARÇADAS
Enganadoras e disfarçadas, parece ser este o quadro das contas partidárias saído do acordão do Tribunal Constitucional,
que pode consultar aqui.Diz o povo, e com razão, que quem dá é porque quer.
Quem financia um partido político ou dá um donativo para uma campanha eleitoral, raramente o faz apenas com a intenção de contribuir para a afirmação dos ideais em que acredita.
Por detrás do donativo está, normalmente, a expectativa do pequeno ou grande favor que se espera retribuido de quem alcança o poder.
Não será por acaso que nas eleições autárquicas , aqueles que estão no poder ou os que gozam de uma forte expectativa do alcançar, têm muitos mais meios ao seu dispor do que aqueles que, à partida, estão arredados da luta pela vitória eleitoral.
É do financiamento privado da actividade política que nasce a corrupção.
Financiamento público com regras que impunham aos partidos a obrigação de realizarem apenas acções que tenham por finalidade o esclarecimento dos cidadãos acerca das suas propostas, projectos e pessoas que cada um deles apresenta aos actos eleitorais, é o caminho para se acabar com
esta discussão recorrentes das contas partidárias.
ENGANADORAS E DISFARÇADAS
Enganadoras e disfarçadas, parece ser este o quadro das contas partidárias saído do acordão do Tribunal Constitucional,
que pode consultar aqui.Diz o povo, e com razão, que quem dá é porque quer.
Quem financia um partido político ou dá um donativo para uma campanha eleitoral, raramente o faz apenas com a intenção de contribuir para a afirmação dos ideais em que acredita.
Por detrás do donativo está, normalmente, a expectativa do pequeno ou grande favor que se espera retribuido de quem alcança o poder.
Não será por acaso que nas eleições autárquicas , aqueles que estão no poder ou os que gozam de uma forte expectativa do alcançar, têm muitos mais meios ao seu dispor do que aqueles que, à partida, estão arredados da luta pela vitória eleitoral.
É do financiamento privado da actividade política que nasce a corrupção.
Financiamento público com regras que impunham aos partidos a obrigação de realizarem apenas acções que tenham por finalidade o esclarecimento dos cidadãos acerca das suas propostas, projectos e pessoas que cada um deles apresenta aos actos eleitorais, é o caminho para se acabar com
esta discussão recorrentes das contas partidárias.
ENGANADORAS E DISFARÇADAS
Enganadoras e disfarçadas, parece ser este o quadro das contas partidárias saído do acordão do Tribunal Constitucional,
que pode consultar aqui.Diz o povo, e com razão, que quem dá é porque quer.
Quem financia um partido político ou dá um donativo para uma campanha eleitoral, raramente o faz apenas com a intenção de contribuir para a afirmação dos ideais em que acredita.
Por detrás do donativo está, normalmente, a expectativa do pequeno ou grande favor que se espera retribuido de quem alcança o poder.
Não será por acaso que nas eleições autárquicas , aqueles que estão no poder ou os que gozam de uma forte expectativa do alcançar, têm muitos mais meios ao seu dispor do que aqueles que, à partida, estão arredados da luta pela vitória eleitoral.
É do financiamento privado da actividade política que nasce a corrupção.
Financiamento público com regras que impunham aos partidos a obrigação de realizarem apenas acções que tenham por finalidade o esclarecimento dos cidadãos acerca das suas propostas, projectos e pessoas que cada um deles apresenta aos actos eleitorais, é o caminho para se acabar com
esta discussão recorrentes das contas partidárias.
ENGANADORAS E DISFARÇADAS
Enganadoras e disfarçadas, parece ser este o quadro das contas partidárias saído do acordão do Tribunal Constitucional,
que pode consultar aqui.Diz o povo, e com razão, que quem dá é porque quer.
Quem financia um partido político ou dá um donativo para uma campanha eleitoral, raramente o faz apenas com a intenção de contribuir para a afirmação dos ideais em que acredita.
Por detrás do donativo está, normalmente, a expectativa do pequeno ou grande favor que se espera retribuido de quem alcança o poder.
Não será por acaso que nas eleições autárquicas , aqueles que estão no poder ou os que gozam de uma forte expectativa do alcançar, têm muitos mais meios ao seu dispor do que aqueles que, à partida, estão arredados da luta pela vitória eleitoral.
É do financiamento privado da actividade política que nasce a corrupção.
Financiamento público com regras que impunham aos partidos a obrigação de realizarem apenas acções que tenham por finalidade o esclarecimento dos cidadãos acerca das suas propostas, projectos e pessoas que cada um deles apresenta aos actos eleitorais, é o caminho para se acabar com
esta discussão recorrentes das contas partidárias.
ENGANADORAS E DISFARÇADAS
Enganadoras e disfarçadas, parece ser este o quadro das contas partidárias saído do acordão do Tribunal Constitucional,
que pode consultar aqui.Diz o povo, e com razão, que quem dá é porque quer.
Quem financia um partido político ou dá um donativo para uma campanha eleitoral, raramente o faz apenas com a intenção de contribuir para a afirmação dos ideais em que acredita.
Por detrás do donativo está, normalmente, a expectativa do pequeno ou grande favor que se espera retribuido de quem alcança o poder.
Não será por acaso que nas eleições autárquicas , aqueles que estão no poder ou os que gozam de uma forte expectativa do alcançar, têm muitos mais meios ao seu dispor do que aqueles que, à partida, estão arredados da luta pela vitória eleitoral.
É do financiamento privado da actividade política que nasce a corrupção.
Financiamento público com regras que impunham aos partidos a obrigação de realizarem apenas acções que tenham por finalidade o esclarecimento dos cidadãos acerca das suas propostas, projectos e pessoas que cada um deles apresenta aos actos eleitorais, é o caminho para se acabar com
esta discussão recorrentes das contas partidárias.